No dia 1º de outubro aconteceu a segunda edição do World Ballet Day – a primeira foi no mesmo dia, no ano passado – e contou com streaming ao vivo de cinco companhias que são referência no mundo do ballet: Australian Ballet, da Austrália; Bolshoi, da Rússia, Royal Ballet, do Reino Unido; National Ballet of Canada, no Canadá; e San Francisco Ballet, nos Estados Unidos.
Assim como em 2014, teve aula, teve ensaio e teve pré-produção de alguns espetáculos. Teve também participação de companhias convidadas, como Czech National Ballet, Northern Ballet e o Houston Ballet. Ou seja, foi um dia inteiro de muita, muita, muuuuita dança!
O World Ballet Day não foi a primeira vez que as companhias abriram as portas de suas salas: em 2012, o próprio Royal já tinha disponibilizado transmissão ao vivo para aulas e ensaios; o Pacific Northwestern também fez streaming de aulas neste ano e outros ballets, como o Houston, também apostaram nessa experiência. O retorno do público foi imediato.
Por que assistir é tão bom?
Normalmente, só temos acesso ao produto final dessas grandes companhias, que são as apresentações. Até então, amantes da dança não tinham como assistir ao dia-a-dia dos bailarinos, aos ensaios, aulas, ver as correções dos professores… Enfim, participar do processo de preparação dos espetáculos, desde o plié até o allegro.
Para quem dança, assistir as aulas também é uma forma de criar empatia com os bailarinos. É bom ver que eles, também, erram, caem, esquecem a coreografia e têm coisas que precisam melhorar. A única diferença é que eles erram, caem e esquecem menos! 😀
Fizemos resenhas de cada uma das companhias. Clique e confira!
Australian Ballet, Bolshoi, Royal Ballet, National Ballet of Canada e San Francisco